Que pena seria se eu tivesse tal poder
De retirar a vida de certos mortais
Que pena seria para tu, pobre criatura
Se eu pudesse agir da maneira qual eu gostaria
Sem parar atrás das grades ou com algemas nos pulsos
Teu ser cheio de interrupções adequadas ao seu caráter
Vastamente vazio de qualquer tipo de inteligência
Externamente adequado à perfeição
Não condiz com a imagem de boa pessoa que queres passar
Na realidade administrativa da sua situação
Nada além de seus olhos vão saber o que fazes ás escondidas
Caso contrário se alguém disser que não és tão bom
Não és tão sério, não és tão de respeito
Pobre criatura!
Deixou-se seduzir pelo pecado
Caiu na decadência do desejo carnal
Abandonando as leis de fidelidade
E posso dizer que fui eu quem te levou a esse fim
Mas posso dizer também que me delicio ao ver suas caras
Quando tenta esconder de quem não pode saber
O que você fez, faz e talvez continue fazendo
[Mas dessa vez fará solitariamente sozinho]
Meus pêsames por suas displicências
Meus sinceros sentimentos frios e sociopatas para sua pessoa
Admito que tenho muita dó de quem és
E particularmente sei por que não és nada além de um sujeito sem préstimo
Meus pêsames por seu pequeno caráter
E agradecimentos sutis por ter sido tão facilmente manipulado
E tão facilmente seduzido
Você gerou diversão e risos
[Sobre sua pequena capacidade mental]
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