"O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, na dor lida sentem bem; não as duas que ele teve, mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda gira, a entreter a razão, esse comboio de corda que se chama coração." Fernando Pessoa
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Eu me perco em você, nos teus antigos trejeitos, nas palavras que não me disse, no que deixou de me fazer feliz. Eu te encontro em mim de todas as maneiras, nos meus pensamentos, nas minhas palavras – e (in)felizmente, no meu coração.
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